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jogos da dora que cuida de bebe,Hostess Bonita em Sorteio em Tempo Real, Testemunhe o Milagre da Loteria, Onde a Emoção de Cada Sorteio Só É Superada Pela Alegria das Grandes Vitórias..Depois da morte de Curly, Shemp (agora tão ligado aos Patetas) percebeu que seu sucesso solo seria provavelmente impossível e se acomodou confortavelmente com sua nova vida como Pateta, atuando com Moe e Larry por nove anos.,Na sua ''História da Literatura Portuguesa'', António José Saraiva e Óscar Lopes destacam na ''Arte de Furtar'' a "graça literária" e o alto "valor informativo", de que, segundo eles, só a ''Fastigímia'' de Tomé Pinheiro da Veiga se aproximaria no século XVII. A obra de Manuel da Costa, cuja autoria aceitam e corroboram, é para Saraiva e Lopes um depoimento literário muito completo da realidade social do tempo de D. João IV, em que "se espelham ao vivo todos os principais problemas em que se debatia a administração interna e todo o jogo das forças sociais" (''idem''). Destacam, ao lado da dimensão panfletária e crítica da obra, o "aspecto apologético, de claro apoio ao rei". Segundo eles, o livro conteria capítulos que "são autênticas súmulas para uso régio" (''idem''). Ao nível da descrição dos factos isolados e dos comportamentos sociais típicos, Saraiva e Lopes acham que o realismo da ''Arte de Furtar'' é imbatível, superando de ''muito'' o melhor dos ''Apólogos Dialogais'' (de Francisco Manuel de Melo), e acrescentam: "Possivelmente, nenhum panfleto da nossa literatura o iguala" (''idem'')..
jogos da dora que cuida de bebe,Hostess Bonita em Sorteio em Tempo Real, Testemunhe o Milagre da Loteria, Onde a Emoção de Cada Sorteio Só É Superada Pela Alegria das Grandes Vitórias..Depois da morte de Curly, Shemp (agora tão ligado aos Patetas) percebeu que seu sucesso solo seria provavelmente impossível e se acomodou confortavelmente com sua nova vida como Pateta, atuando com Moe e Larry por nove anos.,Na sua ''História da Literatura Portuguesa'', António José Saraiva e Óscar Lopes destacam na ''Arte de Furtar'' a "graça literária" e o alto "valor informativo", de que, segundo eles, só a ''Fastigímia'' de Tomé Pinheiro da Veiga se aproximaria no século XVII. A obra de Manuel da Costa, cuja autoria aceitam e corroboram, é para Saraiva e Lopes um depoimento literário muito completo da realidade social do tempo de D. João IV, em que "se espelham ao vivo todos os principais problemas em que se debatia a administração interna e todo o jogo das forças sociais" (''idem''). Destacam, ao lado da dimensão panfletária e crítica da obra, o "aspecto apologético, de claro apoio ao rei". Segundo eles, o livro conteria capítulos que "são autênticas súmulas para uso régio" (''idem''). Ao nível da descrição dos factos isolados e dos comportamentos sociais típicos, Saraiva e Lopes acham que o realismo da ''Arte de Furtar'' é imbatível, superando de ''muito'' o melhor dos ''Apólogos Dialogais'' (de Francisco Manuel de Melo), e acrescentam: "Possivelmente, nenhum panfleto da nossa literatura o iguala" (''idem'')..